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Assessoria

Pedágio: “Roubaram não só a economia mas as vidas e os sonhos dos paranaenses”, afirma Gugu Bueno

Defesa de um pedágio com tarifa justa e garantia de obras foi reafirmada em reunião com lideranças de Corbélia



O deputado estadual, Gugu Bueno, esteve esta semana na Câmara de Vereadores de Corbélia em um debate com parlamentares e entidades organizadas sobre um problema que dificulta a vida dos moradores dos distritos de Ouro Verde e da Penha.

Entre a sede do município e os dois distritos há uma praça de pedágio, na BR-369. Os moradores dessas localidades pagam 50% da tarifa de pedágio, no entanto, mesmo com o desconto, a população acaba isolada da sede da própria cidade em que vivem.


Durante as discussões o deputado estadual reafirmou o compromisso de defender o pedágio com tarifa justa e com ampla transparência no processo, sem margens para que os erros das últimas quase três décadas não se repitam.


“Eles roubaram nossa riqueza e não melhoraram nossa infraestrutura. Literalmente, é o que podemos chamar de câncer. Meu sonho era ver essa turma da cadeia, presa, porque roubaram não só a economia do Paraná mas roubaram vidas e os sonhos dos paranaenses”, afirmou Gugu Bueno.

De acordo com o parlamentar, o governo do Paraná já tem uma posição definida para apresentar ao Ministério da Infraestrutura. A alternativa defendida pelo governador do Estado, Ratinho Júnior, é o modelo que garanta obras já no início da concessão e com preços nas praças de pedágio que sejam justos, de 60% a 70% menor do que os paranaenses pagam hoje.

“Essa devolutiva do nosso governador Ratinho Junior é a de não queremos esse modelo que está, porque ele não nos dá garantia de uma tarifa justa. Estão previstos R$ 42 bilhões de obra, o maior pacote de infraestrutura do Brasil com obras fundamentais para o progresso de toda a nossa região. Mas precisamos que essas obras aconteçam de fato, já no início do começo do contrato. E é por isso que estamos brigando, para que as empresas nos ofereçam garantias que as obras vão acontecer para que que depois ganharem a concessão não comecem a a falar que não tem dinheiro para fazer as obras”.
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